Sim, foi precisamente esta a via que tentei. A mesma página do ródio. Isto foi há vários anos, durante a pandemia, quando eu estava um pouco louco de tanto tempo livre no meu laboratório e consumia o máximo de drogas possível. Mas o que quero dizer é que não me lembro exatamente se houve variações, só sei que foi este processo que fiz uma iteração no meu laboratório. quaisquer modificações feitas foram simplesmente adaptações ao equipamento que tinha. A pureza da efedrina que eu tinha era talvez questionável, e eu tinha talvez apenas um grama dela. O problema surgiu quando tentei purificá-la e, como é uma catinona e tem um carbonilo, é solúvel em água e em solventes não polares. Com a pequena quantidade que tinha, basicamente perdi tudo ao fazer uma extração A/B.... Quando descobri como extrair efedrina com uma eficiência de 75%, já estava a usar metanfetaminas...
Lembro-me de ter pensado nisso. Consegui obter algo com a via do reagente de Jones que era significativamente mais do que o permanganato... porque TEM de se purificar, qualquer permanganato residual provoca danos intensos no cérebro... e talvez tenha sido isso.
A via do reagente de Jones também não está isenta de armadilhas, com esse método menciona-se a formação de uma "massa" branca ou vermelha que é um sinal de rendimento significativamente reduzido".... Não consegui evitar isso, mas mesmo assim obtive algum. No entanto, mais uma vez, estou a fazer isto num tubo de ensaio de 20 ml com um grama de cada vez, pois sou um grande consumidor de drogas... so..... Oxidar um grupo hidroxilo na posição benzílica (o que estamos a fazer) é bastante fácil, pelo que sei (reduzi-lo a metanfetamina é que é notoriamente difícil) e, por isso, pode haver agentes oxidantes mais suaves e amigáveis que não eram bem conhecidos nos tempos do ródio... coisas como o clorocromato de piridínio (PCC). mas não faço ideia de nenhuma dessas possibilidades, para ser honesto....