O Departamento Criminal da Polícia Polaca da CBI, Unidade de Gdansk, apreendeu em Varsóvia o maior carregamento de sempre do precursor de anfetaminas, BMK, na Europa. Este foi o resultado de uma investigação de longo prazo conduzida pelo CBI polaco de Gdansk desde 2013.
A apreensão consistiu em 346 bidões azuis, cada um com uma capacidade de 20 litros, num total de quase 7 toneladas. A rede criminosa envolvida tinha importado o BMK da China para a Polónia, disfarçado como uma remessa de tensioactivos não iónicos, alquil poliglicósido (APG). O principal suspeito - um cidadão polaco - encontra-se detido na Polónia, acusado de uma série de crimes, incluindo tráfico de BMK, branqueamento de capitais e falsificação de documentos.
A BMK (benzilmetilcetona, também designada por fenilacetona) é o principal precursor para a produção de anfetaminas. Está incluído na lista da União Europeia (UE) ao abrigo do Regulamento (CE) n.º 273/2004 relativo aos precursores de drogas e do Regulamento (CE) n.º 111/2005 do Conselho, que estabelece as regras de controlo do comércio de precursores de drogas. Consequentemente, os operadores devem ser titulares de uma autorização emitida pelas autoridades competentes para possuir, importar ou exportar este produto. Nos últimos anos, não se registaram grandes apreensões de BMK na UE.
O BMK também pode ser sintetizado a partir de pré-precursores como o APAAN (alfa-fenilacetoacetonitrilo). Nos últimos anos, a importação de APAAN tem tido um nível muito elevado, pelo que foi colocada sob controlo na UE no final de 2013. Em março de 2014, a Comissão de Estupefacientes das Nações Unidas votou unanimemente a favor da sua colocação sob controlo internacional.
Na sequência da apreensão de 27 de março, os agentes da equipa do laboratório clandestino da Europol concluíram a análise dos produtos químicos em 9 de abril, o que confirmou os resultados anteriores do Laboratório Central Forense da Polícia. Foram recolhidas diferentes amostras do BMK para posterior caraterização.
A apreensão consistiu em 346 bidões azuis, cada um com uma capacidade de 20 litros, num total de quase 7 toneladas. A rede criminosa envolvida tinha importado o BMK da China para a Polónia, disfarçado como uma remessa de tensioactivos não iónicos, alquil poliglicósido (APG). O principal suspeito - um cidadão polaco - encontra-se detido na Polónia, acusado de uma série de crimes, incluindo tráfico de BMK, branqueamento de capitais e falsificação de documentos.
A BMK (benzilmetilcetona, também designada por fenilacetona) é o principal precursor para a produção de anfetaminas. Está incluído na lista da União Europeia (UE) ao abrigo do Regulamento (CE) n.º 273/2004 relativo aos precursores de drogas e do Regulamento (CE) n.º 111/2005 do Conselho, que estabelece as regras de controlo do comércio de precursores de drogas. Consequentemente, os operadores devem ser titulares de uma autorização emitida pelas autoridades competentes para possuir, importar ou exportar este produto. Nos últimos anos, não se registaram grandes apreensões de BMK na UE.
O BMK também pode ser sintetizado a partir de pré-precursores como o APAAN (alfa-fenilacetoacetonitrilo). Nos últimos anos, a importação de APAAN tem tido um nível muito elevado, pelo que foi colocada sob controlo na UE no final de 2013. Em março de 2014, a Comissão de Estupefacientes das Nações Unidas votou unanimemente a favor da sua colocação sob controlo internacional.
Na sequência da apreensão de 27 de março, os agentes da equipa do laboratório clandestino da Europol concluíram a análise dos produtos químicos em 9 de abril, o que confirmou os resultados anteriores do Laboratório Central Forense da Polícia. Foram recolhidas diferentes amostras do BMK para posterior caraterização.